análise split second
Split/Second definitivamente leva o jogador a uma experiência insana, onde os jogadores devem pisar fundo no acelerador, utilizar ataques especiais e se livrarem de ataques aéreos. Sem falar dos estragos ocasionados, por explosões, torres caindo, pontes desmoronando, tudo isso só para “apimentar” um pouquinho uma simples corrida de carro. Bom, é isso que Split/Second proporciona aos jogadores misturando muita velocidade, ação e emoção.
Confira os fatos!
Já podemos dizer logo de cara que Split/Second é diferente dos demais jogos de corrida, pelo menos em alguns pontos. Aqui o jogador assume a direção de um carango e pisa fundo no acelerador. Durante a prova temos uma barra de energia que começa a encher e quando essa barra de energia enche, ícones começam a aparecer na tela nos dando opções do que podemos fazer com nossos adversários.
Dependendo do ícone, ao apertarmos o botão um helicóptero entra em cena e derruba obstáculos pelo percurso, ou rochas e pedras podem cair de um desfiladeiro, o quem sabe acionar uma ponte para ser baixada ou levantada proporcionando um atalho temporário. Mas isso é só o começo, com seu progresso no jogo a devastação fica ainda mais intensa e dramática e pode ter certeza que disputar uma corrida em circunstâncias extremas é completamente insano.
Claro que a primeira vez que esses ícones são acionados tudo é fantástico e depois vão se tornando repetitivos e alguns deles até desagradáveis, pelo fato de obter muitos gritos e explosões ensurdecedoras, mas nada que nos faça desistir. Até porque destruir é divertido e também pode ser utilizado de forma inteligente nas corridas em seu favor. Além disso, essas destruições acontecem muito rápido e logo nos damos conta de que estamos novamente na corrida, e quando ficamos em situações de risco a competição se torna muito mais gratificante.
A campanha solo basicamente é como se você estivesse em um reality show, onde aqui você é mais um concorrente e o enredo em si não é dos melhores, mas a introdução de cada episódio faz querermos saber o que vem pela frente. Esses episódios incluem partidas eliminatórias, marcação de tempo e corridas. Há também outros modos de jogo, como o modo Survivor, por exemplo, onde aqui o jogador ganha pontos passando por diversos caminhões em todo o percurso. O problema é que esses caminhões estão carregados de barris explosivos e não sei por que eles caem em nosso caminho.
Outro modo disponível é o Ar Revenge. Aqui devemos evitar os mísseis disparados por um helicóptero tempo suficiente para que os mesmo retornem para a aeronave. Esses modos não causam muita devastação, mas são bem divertidos.
Em Split/Second podemos desbloquear novos veículos, mas não podemos personalizá-los. Também é possível desbloquear decalques, mas eles vão aparecendo no seu carro automaticamente. Felizmente os carros são bem detalhados e a sensação de velocidade é fantástica e isso não nos faz querer parar de correr para efetuarmos alterações nos veículos. Já as colisões causam muito estrago e também desequilíbrio, onde às vezes podemos bater de cheio em um muro e sairmos intacto ou raspar o carro em uma viga e ter um dano irreversível.
Quando você estiver experimentado todos os modos que o jogo oferece na campanha solo é hora de encarar o modo online. Aqui podemos criar seções de jogo para disputar com outros jogadores e caso não tenham número suficiente de pilotos, é possível preencher os espaços vazios por pilotos com Inteligência artificial. Claro que a inteligência artificial não promove desafios que jogadores reais podem oferecer, mas não deixa de ser um bom “quebra galho”.
Quase todos os modos do jogo podem ser disputados online e com certeza você irá encontrar muita diversão com seus amigos por aqui, Afinal de contas, destruir o carro de um colega é muito mais gratificante não é mesmo. Ainda mais se o caos estiver tomando conta da corrida e nos consagrarmos como vencedores.
Para concluir, podemos dizer que Split/Second nos mostra claramente que não é um jogo de corrida qualquer, mas também mostra que não vai agradar a todos, principalmente os mais conservadores, mas enquanto estamos jogando temos a certeza de que muita emoção virá por ai, e se você é vidrado em velocidade com uma “pitadinha” de emoção, aqui é o seu lugar.
Confira os fatos!
Já podemos dizer logo de cara que Split/Second é diferente dos demais jogos de corrida, pelo menos em alguns pontos. Aqui o jogador assume a direção de um carango e pisa fundo no acelerador. Durante a prova temos uma barra de energia que começa a encher e quando essa barra de energia enche, ícones começam a aparecer na tela nos dando opções do que podemos fazer com nossos adversários.
Dependendo do ícone, ao apertarmos o botão um helicóptero entra em cena e derruba obstáculos pelo percurso, ou rochas e pedras podem cair de um desfiladeiro, o quem sabe acionar uma ponte para ser baixada ou levantada proporcionando um atalho temporário. Mas isso é só o começo, com seu progresso no jogo a devastação fica ainda mais intensa e dramática e pode ter certeza que disputar uma corrida em circunstâncias extremas é completamente insano.
Claro que a primeira vez que esses ícones são acionados tudo é fantástico e depois vão se tornando repetitivos e alguns deles até desagradáveis, pelo fato de obter muitos gritos e explosões ensurdecedoras, mas nada que nos faça desistir. Até porque destruir é divertido e também pode ser utilizado de forma inteligente nas corridas em seu favor. Além disso, essas destruições acontecem muito rápido e logo nos damos conta de que estamos novamente na corrida, e quando ficamos em situações de risco a competição se torna muito mais gratificante.
A campanha solo basicamente é como se você estivesse em um reality show, onde aqui você é mais um concorrente e o enredo em si não é dos melhores, mas a introdução de cada episódio faz querermos saber o que vem pela frente. Esses episódios incluem partidas eliminatórias, marcação de tempo e corridas. Há também outros modos de jogo, como o modo Survivor, por exemplo, onde aqui o jogador ganha pontos passando por diversos caminhões em todo o percurso. O problema é que esses caminhões estão carregados de barris explosivos e não sei por que eles caem em nosso caminho.
Outro modo disponível é o Ar Revenge. Aqui devemos evitar os mísseis disparados por um helicóptero tempo suficiente para que os mesmo retornem para a aeronave. Esses modos não causam muita devastação, mas são bem divertidos.
Em Split/Second podemos desbloquear novos veículos, mas não podemos personalizá-los. Também é possível desbloquear decalques, mas eles vão aparecendo no seu carro automaticamente. Felizmente os carros são bem detalhados e a sensação de velocidade é fantástica e isso não nos faz querer parar de correr para efetuarmos alterações nos veículos. Já as colisões causam muito estrago e também desequilíbrio, onde às vezes podemos bater de cheio em um muro e sairmos intacto ou raspar o carro em uma viga e ter um dano irreversível.
Quando você estiver experimentado todos os modos que o jogo oferece na campanha solo é hora de encarar o modo online. Aqui podemos criar seções de jogo para disputar com outros jogadores e caso não tenham número suficiente de pilotos, é possível preencher os espaços vazios por pilotos com Inteligência artificial. Claro que a inteligência artificial não promove desafios que jogadores reais podem oferecer, mas não deixa de ser um bom “quebra galho”.
Quase todos os modos do jogo podem ser disputados online e com certeza você irá encontrar muita diversão com seus amigos por aqui, Afinal de contas, destruir o carro de um colega é muito mais gratificante não é mesmo. Ainda mais se o caos estiver tomando conta da corrida e nos consagrarmos como vencedores.
Para concluir, podemos dizer que Split/Second nos mostra claramente que não é um jogo de corrida qualquer, mas também mostra que não vai agradar a todos, principalmente os mais conservadores, mas enquanto estamos jogando temos a certeza de que muita emoção virá por ai, e se você é vidrado em velocidade com uma “pitadinha” de emoção, aqui é o seu lugar.
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